Uma última viagem
Por tudo o que já foi escrito entre nós
Eu vaguei
Sem esconder meu rosto
Meu nome eu te dei
Contei minha história
Mais de uma vez
E sem acender velas
Na tua palavra eu confiei
Mas o mundo é dos bípedes
Dos que pisam na terra
Niña tonta
Mi máscara nunca la guardé
Vulcão rasgado
Pingando suor
Fragmentos e rochas
Em um zilhão de pedaços
Erguendo o camafeu
Eu vi a mim mesma
Nossa imagem morreu
Mariposa inocente
Sube a los cielos
Tu espíritu creyente
Si aterrizas en la tierra
Te devoro con mil dientes
Portão das ilusões
Ainda espera por mim?
Portão das ilusões
Aqui não há serafins
Por que me negou
O destino dos querubins?
Llámame Werther
No me importará
Llámame Werther
Lo aceptaré
Majestade sem nome
Porque é legião
Tua porta foi fechada
Diante da minha intenção
Frágil mariposa
Agora apenas voa
Ofrece este sentimiento tonto
En otra dirección
Simples, pobre Werther
Leva tuas frágeis asas
Para os sonhos de paixão
Tua inocência fenece
Onde não há emoção
Deja que tu mente divague
Deja que tu corazón hable
Saiba, logo
De antemão
Que por algum tempo
Seja lá qual for teu nome
Enviei a imensidão
Dos meus sentimentos honestos
A crosta de formação
Do que chamam de inspiração
Ya no estaré en tu camino
Movendo os mares nesse turbilhão
Tienes mi verdad
Guarda com teus mil nomes
Al lado de tu olvidado corazón
Al capitán del barco fantasma, Doctor Henry Jekyll (Mr. Hyde), una última carta con mi sello y firma.